Tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, que às vezes parece impossível pensar em tudo.
Mas, o importante é que nesse ano teremos a COPA DO MUNDO!
Agora é a hora da nossa vingança, de fazer os Alemães engolirem aquele 7x1 na marra, vai que é tua Neymar, nós te amamos!!!
Não, você não leu errado. Achou estranho o que eu disse?
Pois é, mas é assim que funciona a mentalidade da maioria de nós, brasileiros.
O mundo pode estar acabando, desde que a Taça do Mundo seja nossa. E, por mais
irônico que pareça, há um lado bastante positivo nesta forma de agir. E este é
o tema que proponho para reflexão a seguir, sobre o direcionamento do nosso
foco.
Segundo a PNL*
(Programação Neurolinguística), tudo aquilo que focamos se expande em nossa
mente, aumenta de tal forma que não conseguimos pensar ou enxergar em nada
diferente. Quer um exemplo prático? Provavelmente ao menos uma vez na vida você
já passou pela seguinte situação: Se feriu levemente (por exemplo, aquelas
terríveis topadas no sofá) e enquanto geme de dor alguém te diz para “machucar”
outra parte do corpo para que aquela primeira dor passe. No momento esta
afirmativa pode parecer loucura, mas é exatamente assim que nosso cérebro
funciona. Mas calma, não estou dizendo que a medicina não funciona. E sim
afirmando que nossos pensamentos influenciam diretamente no tempo de ação dos
medicamentos/tratamentos, colaborando inclusive com o Efeito Placebo**. E assim também funciona em todos os aspectos da
nossa vida.
Todos nós passamos por situações desagradáveis e problemas
que fazem parte da nossa existência, no entanto, se dirigirmos nossos
pensamentos exclusivamente a esses instantes entraremos num estado depressivo,
ansioso e irritadiço. Lamentações farão parte da nossa rotina e nada disto
trará resultados efetivos. Todavia, todos temos incontáveis momentos de
felicidade, amor e realizações que sim, devem ser o nosso combustível de ânimo
e motivação diários. Se focarmos naquilo que podemos controlar e no futuro que
almejamos construir, aí sim teremos energia para aproveitar vida.
Também não estou dizendo que devemos deixar os desafios de
lado, devemos buscar as melhores alternativas de acordo com as possibilidades
que temos. Como sociedade devemos buscar justiça e praticar a ética moral a
todo instante. Só não podemos permitir sermos inundados somente pelo que há de
errado/ruim. Que sigamos o exemplo dos girassóis, buscando sempre o que há de
luminoso/bom.
O brasileiro é mundialmente conhecido como o país das
celebrações, para nós tudo é festa. Infelizmente muita gente não exerce seu
papel cidadão pois se preocupa mais com o futebol do que com o seu país. Mas,
voltando nosso foco ao que realmente importa, essa paixão futebolística muita
das vezes é a oportunidade que as pessoas têm de interagir com familiares e
amigos, se divertir e, por que não, “esquecer” momentaneamente as principais
dores. É crucial para nosso cérebro dar essa pausa, fortalecendo as energias,
para pensar e agir com mais clareza quando retornar a realidade.
E você, o que faz para esquecer os problemas? Espero que não
seja arranjando outros hein! Kkkk
Para saber mais sobre Desenvolvimento Pessoal e Profissional
curta a minha fanpage no Facebook: @paginadaangelina.
*Fonte: http://institutodeandhela.com.br/blog/o-preco-do-amanha/
**Placebo é um termo do latim.
Significa “agradar”. Serve para designar a substância inócua usada em
experimentos clínicos que testam a eficácia terapêutica de uma nova droga.
Nesses experimentos, os pacientes são divididos em dois grupos: o primeiro
recebe o novo medicamento e o segundo, que servirá de controle, o placebo. São
testes chamados de duplo-cegos, porque nem o paciente nem o médico sabem que
indivíduo receberá qual substância – a informação é mantida em sigilo pela
equipe coordenadora até o fim da experiência. Ao contrário da droga estudada, o
placebo não tem princípio ativo. Pode ser uma pílula de farinha, uma cápsula
com açúcar ou uma ampola com soro fisiológico – desde que a semelhança com o remédio
de verdade seja perfeita. O índice de melhora do grupo que recebe placebo chega
a 40% dos casos, em média.
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