segunda-feira, 16 de julho de 2018

Reunião de Pessoas: Um texto lindo para trabalhar o respeito às diferentes opiniões. Por Monica Pontes



“Minha opinião é diferente da sua!” 



Que bacana seria, se em todo lugar fosse simples a aceitação quando houvesse discordâncias de opiniões, não é mesmo? O post de hoje traz uma sugestão de atividade bacana para ser utilizada nos encontros de equipe.
Levamos em consideração um dos primeiros pilares da gestão de pessoas: a motivação e ela vai além de ter um bom salário e um plano de carreira consistente. Trata-se também da emoção que é gerada no ambiente de trabalho. Pensando nisso, uma das formas de se ter sucesso nas relações é respeitar os diversos tipos de opiniões que surgem em uma reunião ou mesmo na execução de uma tarefa. E aí, lá vai! Quem nunca passou por uma saia justa com uma discussão mais acalorada por pontos de vistas conflitantes? Pois é, chato... mas inevitável que aconteça em algum momento. É por isso, que muitas empresas hoje, sabendo da importância do capital humano nas empresas, promovem estratégias para que seus colabores se sintam satisfeitos e motivados.
Sem mais rodeios, vamos ao que interessa a atividade! Essa atividade feita com a equipe precisa ser mediada por alguém com escuta apurada para entender a delicadeza da comunicação. Começa-se sugerindo uma opinião, individual, sobre um tema escolhido, pode ser qualquer um, e para quebrar o ritmo de trabalho, sugerimos algo que não seja ligado diretamente às atividades regulares. Ao abrir para diálogo, o mediador vai lidando com as diferentes opiniões de forma positiva, onde cada um compreenda que ideias podem ser acrescidas, modificadas e até mesmo eliminadas naquela proposta. Ao terminar a dinâmica, usamos um texto da literatura infantil, mas tão versátil que o utilizamos até hoje em reunião de pais, de professores e claro, de equipes. O texto é do livro “O frio pode ser quente?” de Jandira Mansur
O FRIO PODE SER QUENTE?


Jandira Mansur




"As coisas têm muitos jeitos de ser,
depende do jeito que a gente vê.

O comprido pode ser curto e o pouco pode ser muito.

O manso pode ser bravo e o escuro pode ser claro.

O fino pode ser redondo e o doce pode ser amargo.

O quente pode ser frio e o que parece um mar também pode ser um rio.
(...)
Uma árvore é tão grande se a gente olha lá para cima mas do alto de uma montanha ela parece tão pequenina.

Grande ou pequena depende do quê?

Depende de onde a gente vê.

O domingo é tão curto os outros dias duram tanto,
nas horas eles são iguais
a diferença deve estar naquilo que a gente faz.

O amanhã de ontem é hoje, o hoje é o ontem de amanhã;
dentro dessa complicação quem tem uma explicação?

Dá até para perguntar se o amanhã nunca chega,
e também para pensar hoje, ontem, amanhã depende do quê,
depende do jeito que você vê.
(...)
O pouco pode ser muito, o quente pode ser frio,
será que tudo está no meio e não existe só o bonito ou só o feio?

O comprido pode ser curto, o fino pode ser redondo,
parece mesmo que no fim o bom pode ser ruim,
e neste caso por que não o ruim pode ser bom?

Curto e comprido, bom e ruim, vazio e cheio, bonito e feio
- são jeitos das coisas ser, depende do jeito da gente ver.




Ver de um jeito agora e de outro jeito depois, ou melhor ainda,

ver na mesma hora os dois."


Pessoal, é com esse texto lindo, que amo, que termino esse post com a certeza de que ele é um dos melhores para refletir sobre as diferenças e diferentes.
Um enorme abraço,
Até a próxima! Ah! Comentem o que acharam da sugestão!

Monica Pontes
Diretora Pedagógica Motrix


quarta-feira, 13 de junho de 2018

Perspectivas em ritmo de Copa do Mundo - Por Angelina Cosso



Brasil, ano 2018. Crises políticas, sociais, virtuais. Greves, lutas. Doenças, dívidas... 

Tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, que às vezes parece impossível pensar em tudo.
Mas, o importante é que nesse ano teremos a COPA DO MUNDO!
Agora é a hora da nossa vingança, de fazer os Alemães engolirem aquele 7x1 na marra, vai que é tua Neymar, nós te amamos!!!

Não, você não leu errado. Achou estranho o que eu disse? Pois é, mas é assim que funciona a mentalidade da maioria de nós, brasileiros. O mundo pode estar acabando, desde que a Taça do Mundo seja nossa. E, por mais irônico que pareça, há um lado bastante positivo nesta forma de agir. E este é o tema que proponho para reflexão a seguir, sobre o direcionamento do nosso foco.

Segundo a PNL* (Programação Neurolinguística), tudo aquilo que focamos se expande em nossa mente, aumenta de tal forma que não conseguimos pensar ou enxergar em nada diferente. Quer um exemplo prático? Provavelmente ao menos uma vez na vida você já passou pela seguinte situação: Se feriu levemente (por exemplo, aquelas terríveis topadas no sofá) e enquanto geme de dor alguém te diz para “machucar” outra parte do corpo para que aquela primeira dor passe. No momento esta afirmativa pode parecer loucura, mas é exatamente assim que nosso cérebro funciona. Mas calma, não estou dizendo que a medicina não funciona. E sim afirmando que nossos pensamentos influenciam diretamente no tempo de ação dos medicamentos/tratamentos, colaborando inclusive com o Efeito Placebo**. E assim também funciona em todos os aspectos da nossa vida.

Todos nós passamos por situações desagradáveis e problemas que fazem parte da nossa existência, no entanto, se dirigirmos nossos pensamentos exclusivamente a esses instantes entraremos num estado depressivo, ansioso e irritadiço. Lamentações farão parte da nossa rotina e nada disto trará resultados efetivos. Todavia, todos temos incontáveis momentos de felicidade, amor e realizações que sim, devem ser o nosso combustível de ânimo e motivação diários. Se focarmos naquilo que podemos controlar e no futuro que almejamos construir, aí sim teremos energia para aproveitar vida.
Também não estou dizendo que devemos deixar os desafios de lado, devemos buscar as melhores alternativas de acordo com as possibilidades que temos. Como sociedade devemos buscar justiça e praticar a ética moral a todo instante. Só não podemos permitir sermos inundados somente pelo que há de errado/ruim. Que sigamos o exemplo dos girassóis, buscando sempre o que há de luminoso/bom.

O brasileiro é mundialmente conhecido como o país das celebrações, para nós tudo é festa. Infelizmente muita gente não exerce seu papel cidadão pois se preocupa mais com o futebol do que com o seu país. Mas, voltando nosso foco ao que realmente importa, essa paixão futebolística muita das vezes é a oportunidade que as pessoas têm de interagir com familiares e amigos, se divertir e, por que não, “esquecer” momentaneamente as principais dores. É crucial para nosso cérebro dar essa pausa, fortalecendo as energias, para pensar e agir com mais clareza quando retornar a realidade.

E você, o que faz para esquecer os problemas? Espero que não seja arranjando outros hein! Kkkk

Para saber mais sobre Desenvolvimento Pessoal e Profissional curta a minha fanpage no Facebook: @paginadaangelina.


*Fonte: http://institutodeandhela.com.br/blog/o-preco-do-amanha/

**Placebo é um termo do latim. Significa “agradar”. Serve para designar a substância inócua usada em experimentos clínicos que testam a eficácia terapêutica de uma nova droga. Nesses experimentos, os pacientes são divididos em dois grupos: o primeiro recebe o novo medicamento e o segundo, que servirá de controle, o placebo. São testes chamados de duplo-cegos, porque nem o paciente nem o médico sabem que indivíduo receberá qual substância – a informação é mantida em sigilo pela equipe coordenadora até o fim da experiência. Ao contrário da droga estudada, o placebo não tem princípio ativo. Pode ser uma pílula de farinha, uma cápsula com açúcar ou uma ampola com soro fisiológico – desde que a semelhança com o remédio de verdade seja perfeita. O índice de melhora do grupo que recebe placebo chega a 40% dos casos, em média.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Casais empreendedores, questões emocionais que afetam o bolso por Robson Mariano


       Olá, junho é o mês dos namorados e vamos falar sobre como casais empreendedores podem melhorar sua auto performance, terem harmonia e valorizarem a parceria.

Começamos com as dicas do Robson Mariano :

        O medo de não ser capaz de superar os inúmeros desafios e de não ir tão bem quanto o esperado é um dos principais motivos que afastam pessoas do mundo dos negócios. Mas quando há um cúmplice para compartilhar os riscos e somar as virtudes, fica mais fácil encarar os obstáculos. É por isso que casais empreendedores quando reconhecem o proveito que podem tirar da sua união  têm mais chances de prosperar com suas empresas. 

          E não há como negar a importância que as finanças tem para a conquista de metas em parceria. Esse é comprovadamente “o calcanhar de Aquiles” de muitos negócios e não seria diferente para aqueles que sonham empreender em conjunto.

Casais inteligentes enriquecem juntos

        O consultor financeiro Gustavo Cerbasi lançou, em 2004, o livro Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, pela editora Sextante. De lá para cá, o livro já vendeu mais de 1 milhão de exemplares.
O livro se baseia em conselhos de planejamento financeiro para casais.               “O planejamento financeiro tem um objetivo muito maior do que simplesmente não ficar no vermelho. Mais importante do que conquistar um padrão de vida é mantê-lo, e é para isso que devemos planejar”, aconselha o autor.
Cerbasi classifica as pessoas entre cinco perfis, de acordo com a maneira com que lidam com o dinheiro. São eles:

Descontrolados
São as pessoas que não controlam quanto entra e quanto sai da sua conta e, mesmo que cortem gastos frequentemente, nunca parece ser o suficiente. É normal que usem o cheque especial ou parcelem o cartão de crédito.


Gastadores
Os representantes desse perfil gastam toda a sua renda, às vezes até um pouco mais  com viagens, roupas caras e outros bens. Acham que a vida se mede pela largura, não pelo comprimento, estilo que é sucesso entre os amigos.

Desligados
Gastam menos do que ganham, mas não sabem exatamente quanto. Parcelam as compras quando não têm dinheiro suficiente na conta; quando têm, permitem-se trocar de carro ou viajar.

Financistas
São os que entendem de dinheiro e controlam com rigor os seus gastos. Elaboram planos para comprar mais pagando menos, mantêm planilhas, estão sempre com a calculadora em punho e vivem fazendo projeções.

Poupadores
É o perfil que reconhece a importância de guardar dinheiro e, por isso, restringe bastante os seus gastos, para poupar o máximo possível.

O que acontece é que, em um casal, cada pessoa pode ter um perfil. Algumas combinações são mais propensas ao conflito, em outras “um puxa o outro” e, quando há compatibilidade de perfis, a tendência é que o relacionamento vá “a todo vapor”, mesmo que as metas financeiras não sejam alcançadas  ou não existam.
Mas os perfis criados por Cerbasi se referem ao mundo das finanças pessoais. Os mesmos estilos podem ser encontrados no mundo dos negócios, mas o cuidado deve ser maior, porque uma empresa está muito mais sujeita às intempéries do mercado do que uma pessoa física com um emprego estável.
O ideal é que o parceiro que ficará responsável pelo controle financeiro da empresa seja do perfil financista.

Empreender em conjunto
Embora Cerbasi reconheça que é ótimo que os casais invistam suas economias em empreendimentos próprios para render mais, as dicas de seu livro ensinam como parceiros com empregos regulares podem acumular dinheiro. Mas nem todo mundo empreende apenas pelo dinheiro – a satisfação pessoal também conta.

Nem tudo são flores
Apesar das evidentes vantagens de empreender como casal, a idéia pode se tornar um desastre caso as diferenças não sejam bem administradas. Erros comuns são confundir assuntos pessoais com da empresa e não ter bem definidos quais os papéis de cada um dentro do negócio.

Fonte: Casais Inteligentes Enriquecem Juntos - Editora Sextante
Site: contaazul.com

sábado, 12 de maio de 2018

É hojeeee!


Esperamos vocês para o I Seminário de Educação da Região Oceânica.
Ana Célia Paixão, da Hera Eduty Rio e Marina Paradantas Ruas Justo criaram e organizaram esse evento para reunir educadores, profissionais da saúde mental e do desenvolvimento humano.



As palestras estão incríveis:



A Psicóloga e Coach Maíra Ruas Justo vai falar sobre Alta performance dos educadores, dividindo sua experiência capacitando atletas de alta performance, como a seleção brasileira de volley de praia.



As educadoras Mônica Araújo e Andreia Pontes, da Motrix Educação Positiva vão falar sobre as práticas educativas e o processo humanizado da aprendizagem.


A Pedagoga e psicopedagoga Raquel Castro vai falar sobre planejamento e autoconhecimento do educador.

A Neuropsicopedagoga Vera Lúcia de Siqueira Mietto vai falar sobre as bases neurobiológicas da aprendizagem, a constituição do sistema nervoso central e suas estruturas e funcionamento, e as células do aprendizado (neurônios e células gliais).

Vai ser lindo!

Ajude a registrar esse momento lindo postando suas fotos com as hashtags #seminariodeeducacaodaregiaooceanica, #heraedutyrio #concentra e marque @heraedutyrio no Instagram!