quarta-feira, 13 de junho de 2018

Perspectivas em ritmo de Copa do Mundo - Por Angelina Cosso



Brasil, ano 2018. Crises políticas, sociais, virtuais. Greves, lutas. Doenças, dívidas... 

Tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, que às vezes parece impossível pensar em tudo.
Mas, o importante é que nesse ano teremos a COPA DO MUNDO!
Agora é a hora da nossa vingança, de fazer os Alemães engolirem aquele 7x1 na marra, vai que é tua Neymar, nós te amamos!!!

Não, você não leu errado. Achou estranho o que eu disse? Pois é, mas é assim que funciona a mentalidade da maioria de nós, brasileiros. O mundo pode estar acabando, desde que a Taça do Mundo seja nossa. E, por mais irônico que pareça, há um lado bastante positivo nesta forma de agir. E este é o tema que proponho para reflexão a seguir, sobre o direcionamento do nosso foco.

Segundo a PNL* (Programação Neurolinguística), tudo aquilo que focamos se expande em nossa mente, aumenta de tal forma que não conseguimos pensar ou enxergar em nada diferente. Quer um exemplo prático? Provavelmente ao menos uma vez na vida você já passou pela seguinte situação: Se feriu levemente (por exemplo, aquelas terríveis topadas no sofá) e enquanto geme de dor alguém te diz para “machucar” outra parte do corpo para que aquela primeira dor passe. No momento esta afirmativa pode parecer loucura, mas é exatamente assim que nosso cérebro funciona. Mas calma, não estou dizendo que a medicina não funciona. E sim afirmando que nossos pensamentos influenciam diretamente no tempo de ação dos medicamentos/tratamentos, colaborando inclusive com o Efeito Placebo**. E assim também funciona em todos os aspectos da nossa vida.

Todos nós passamos por situações desagradáveis e problemas que fazem parte da nossa existência, no entanto, se dirigirmos nossos pensamentos exclusivamente a esses instantes entraremos num estado depressivo, ansioso e irritadiço. Lamentações farão parte da nossa rotina e nada disto trará resultados efetivos. Todavia, todos temos incontáveis momentos de felicidade, amor e realizações que sim, devem ser o nosso combustível de ânimo e motivação diários. Se focarmos naquilo que podemos controlar e no futuro que almejamos construir, aí sim teremos energia para aproveitar vida.
Também não estou dizendo que devemos deixar os desafios de lado, devemos buscar as melhores alternativas de acordo com as possibilidades que temos. Como sociedade devemos buscar justiça e praticar a ética moral a todo instante. Só não podemos permitir sermos inundados somente pelo que há de errado/ruim. Que sigamos o exemplo dos girassóis, buscando sempre o que há de luminoso/bom.

O brasileiro é mundialmente conhecido como o país das celebrações, para nós tudo é festa. Infelizmente muita gente não exerce seu papel cidadão pois se preocupa mais com o futebol do que com o seu país. Mas, voltando nosso foco ao que realmente importa, essa paixão futebolística muita das vezes é a oportunidade que as pessoas têm de interagir com familiares e amigos, se divertir e, por que não, “esquecer” momentaneamente as principais dores. É crucial para nosso cérebro dar essa pausa, fortalecendo as energias, para pensar e agir com mais clareza quando retornar a realidade.

E você, o que faz para esquecer os problemas? Espero que não seja arranjando outros hein! Kkkk

Para saber mais sobre Desenvolvimento Pessoal e Profissional curta a minha fanpage no Facebook: @paginadaangelina.


*Fonte: http://institutodeandhela.com.br/blog/o-preco-do-amanha/

**Placebo é um termo do latim. Significa “agradar”. Serve para designar a substância inócua usada em experimentos clínicos que testam a eficácia terapêutica de uma nova droga. Nesses experimentos, os pacientes são divididos em dois grupos: o primeiro recebe o novo medicamento e o segundo, que servirá de controle, o placebo. São testes chamados de duplo-cegos, porque nem o paciente nem o médico sabem que indivíduo receberá qual substância – a informação é mantida em sigilo pela equipe coordenadora até o fim da experiência. Ao contrário da droga estudada, o placebo não tem princípio ativo. Pode ser uma pílula de farinha, uma cápsula com açúcar ou uma ampola com soro fisiológico – desde que a semelhança com o remédio de verdade seja perfeita. O índice de melhora do grupo que recebe placebo chega a 40% dos casos, em média.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Casais empreendedores, questões emocionais que afetam o bolso por Robson Mariano


       Olá, junho é o mês dos namorados e vamos falar sobre como casais empreendedores podem melhorar sua auto performance, terem harmonia e valorizarem a parceria.

Começamos com as dicas do Robson Mariano :

        O medo de não ser capaz de superar os inúmeros desafios e de não ir tão bem quanto o esperado é um dos principais motivos que afastam pessoas do mundo dos negócios. Mas quando há um cúmplice para compartilhar os riscos e somar as virtudes, fica mais fácil encarar os obstáculos. É por isso que casais empreendedores quando reconhecem o proveito que podem tirar da sua união  têm mais chances de prosperar com suas empresas. 

          E não há como negar a importância que as finanças tem para a conquista de metas em parceria. Esse é comprovadamente “o calcanhar de Aquiles” de muitos negócios e não seria diferente para aqueles que sonham empreender em conjunto.

Casais inteligentes enriquecem juntos

        O consultor financeiro Gustavo Cerbasi lançou, em 2004, o livro Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, pela editora Sextante. De lá para cá, o livro já vendeu mais de 1 milhão de exemplares.
O livro se baseia em conselhos de planejamento financeiro para casais.               “O planejamento financeiro tem um objetivo muito maior do que simplesmente não ficar no vermelho. Mais importante do que conquistar um padrão de vida é mantê-lo, e é para isso que devemos planejar”, aconselha o autor.
Cerbasi classifica as pessoas entre cinco perfis, de acordo com a maneira com que lidam com o dinheiro. São eles:

Descontrolados
São as pessoas que não controlam quanto entra e quanto sai da sua conta e, mesmo que cortem gastos frequentemente, nunca parece ser o suficiente. É normal que usem o cheque especial ou parcelem o cartão de crédito.


Gastadores
Os representantes desse perfil gastam toda a sua renda, às vezes até um pouco mais  com viagens, roupas caras e outros bens. Acham que a vida se mede pela largura, não pelo comprimento, estilo que é sucesso entre os amigos.

Desligados
Gastam menos do que ganham, mas não sabem exatamente quanto. Parcelam as compras quando não têm dinheiro suficiente na conta; quando têm, permitem-se trocar de carro ou viajar.

Financistas
São os que entendem de dinheiro e controlam com rigor os seus gastos. Elaboram planos para comprar mais pagando menos, mantêm planilhas, estão sempre com a calculadora em punho e vivem fazendo projeções.

Poupadores
É o perfil que reconhece a importância de guardar dinheiro e, por isso, restringe bastante os seus gastos, para poupar o máximo possível.

O que acontece é que, em um casal, cada pessoa pode ter um perfil. Algumas combinações são mais propensas ao conflito, em outras “um puxa o outro” e, quando há compatibilidade de perfis, a tendência é que o relacionamento vá “a todo vapor”, mesmo que as metas financeiras não sejam alcançadas  ou não existam.
Mas os perfis criados por Cerbasi se referem ao mundo das finanças pessoais. Os mesmos estilos podem ser encontrados no mundo dos negócios, mas o cuidado deve ser maior, porque uma empresa está muito mais sujeita às intempéries do mercado do que uma pessoa física com um emprego estável.
O ideal é que o parceiro que ficará responsável pelo controle financeiro da empresa seja do perfil financista.

Empreender em conjunto
Embora Cerbasi reconheça que é ótimo que os casais invistam suas economias em empreendimentos próprios para render mais, as dicas de seu livro ensinam como parceiros com empregos regulares podem acumular dinheiro. Mas nem todo mundo empreende apenas pelo dinheiro – a satisfação pessoal também conta.

Nem tudo são flores
Apesar das evidentes vantagens de empreender como casal, a idéia pode se tornar um desastre caso as diferenças não sejam bem administradas. Erros comuns são confundir assuntos pessoais com da empresa e não ter bem definidos quais os papéis de cada um dentro do negócio.

Fonte: Casais Inteligentes Enriquecem Juntos - Editora Sextante
Site: contaazul.com